Terça
–Feira(11 de Setembro) houve uma palestra com o jornalista do Estadão, Vinicius
Neder.
Neder
é autor do livro: o Jornalismo e exclusão social: Análise
comparativa nas coberturas sobre crianças e adolescentes, resultado de uma tese de mestrado orientada por
Leonel Aguiar, coordenador do Curso de Jornalismo da PUC-Rio. Além de
definir jornalismo e citar desafios da profissão, Vinicius contou sobre a pesquisa
para a tese de mestrado.
Adota
a objetividade como método crítico de lidar com as subjetividades.
“ Dizer a verdade puramente permeando as construções sociais.”
Explicou funções sociais do jornalismo e seus papéis na democracia ocidental de denúncia e transparência pública(mesmo vivendo de anunciantes). Além disso, criticou o jornalismo “fast food” da web (aquele que dá barriga).* E citou o futuro do jornal impresso(onde trabalha) como mais analítico do que a TV e a Web.
Sua pesquisa começa com uma comparação
entre 4 reportagens especiais vencedoras de Prêmios Esso. Usa dados do site
PROPUBLICA , análises e entrevistas. http://www.propublica.org/
Na
primeira reportagem no jornal O DIA, foram utilizadas poucas fontes e muitas
vezes o termo pejorativo “menor” para relatar a “Delinqüência Infanto-Juvenil.”
Já o jornalista Amaury Ribeiro do O GLOBO denunciou a prostituição infantil em
Manaus, usou disfarces e teve grande repercussão. “Na reportagem do EXTRA o
termo “menor” é usado poucas vezes e no Correio Brasiliense, o termo não é
usado na reportagem: “ Brinquedos dos Anjos’.
O portal PUC-RIO digital cobriu uma palestra em Março de Vinicius Nader e o jornalista Eduardo Auler.http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9423&sid=145&tpl=view_integra.htm
Música de SEU JORGE que relata a infância perdida, o Problema Social Brasileiro.http://www.youtube.com/watch?v=6vTmJSpk4Xw

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