Voltando a maior polêmica do influenciar ou fazer pensar da
mídia: Parcial ou não, Opinativo ou não, Objetivo ou não?
Se há essa disputa no campo jornalístico, por um lado as
empresas com pautas (influenciadoras ou transparentes), a ideologia de quem
comunica os fatos e de outro lado há a sociedade civil precisando cada vez mais
da transparência na mídia, poderia ou não escancarar? Mostrar a sua opinião logo
na capa da revista não seria uma maneira transparente de se assumir?
Afinal, todos somos influenciados, usamos óculos que nos faz
ver o mundo a partir do que aprendemos. Sendo assim, talvez seja melhor mostrar
abertamente o conteúdo da revista. É o
que vemos nas revistas Veja e Carta Capital. Ambas de “lados contrários”, uma
neoliberal e outra com tendência para a esquerda, são revistas que mostram um
único lado.
O jornalista Ricardo Boechat comentou ao ler a capa das duas revistas ,quanto ao conflito entre Lula e Gilmar Mendes, uma condena Lula e outra condena Gilmar:
" Para mim são farinhas do mesmo saco podre."
A partir disso vem outra questão:
Mostrar só um lado é
jornalismo?
Aí está o ponto que diferencia a mídia opressiva da
transparente. A revista, TV, jornal que apura, investiga e deixa todos os lados
se defenderem e dá voz a todos é a imprensa ética com responsabilidade social.
Esta está cada vez mais rara, PRESERVEM!





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