Até onde a imprensa realmente produz conhecimento? Leva a reflexão? No
embate de forças sociais, na disputa entre interesse público e privado, a
imprensa cumpre seu papel.
Nem só de jornalismo vive a imprensa. Também temos a publicidade, as
relações públicas e o cinema.
O cinema brasileiro está em expansão. E a imagem do Brasil também,
aparecendo cada vez mais em âmbito internacional.
O sucesso de bilheteria Amanhecer parte 2, mostrou o Brasil ainda dentro
de velhos esteriótipos.
“O desfile de aberrações etnocêntricas continua, com os vampiros brancos dominando tudo, os lobos chicanos como fiéis serviçais, os negros como facilitadores e provedores de produtos ilegais, além de toda uma gama de representantes de outras partes do mundo Já a América do Sul é representada por um índio Ticuna, um americano fortão com bastante urucum no rosto, além de Senna e Zafrina, duas miscigenadas criações da floresta, emperequetadas com um aviltante figurino tropical.”
Foi
a opinião de Francisco
Taunay,Mestre em Cinema pela PUC-Rio. http://opiniaoenoticia.com.br/opiniao/amanhecer-parte-2-de-bill-condom/.
Depois
do comentário de Maurício
Vassali até críticas
sobre figurino foram feitas nesse blog: http://literatortura.com/2012/11/24/sobre-a-vestimenta-indigena-brasileira-e-o-figurino-de-amanhecer-parte-2/
“Expondo a ignorância de Stephenie Myer (e de toda a equipe do filme) com relação às culturas existentes além das fronteiras dos Estados Unidos, Amanhecer – Parte 2 em trazer duas índias do Amazonas (ou “índias do Amazonas”) inacreditáveis – e não é à toa que uma delas se chama “Senna”, já que este é provavelmente o único nome brasileiro que Meyer escutou na vida (neste sentido, é surpreendente que a outra garota não se chame “Pelé”).”
Pablo Villaça, Escritor, crítico de cinema desde 1994 e diretor do Cinema em Cena.
Ìndias vindas da "Amazônia "
Índios do Xingú



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